Neste filme, uma refilmagem de "Pigmalião" (1938) baseada na peça teatral de George Bernard Shaw e dirigida George Cukor, Henry Higgins (Rex Harrison, que também interpretava o papel na Broadway), um intelectual e professor de fonética, aposta com o Coronel Hugh Pickering (Wilfrid Hyde-White) que conseguirá, no período máximo de seis meses, transformar Eliza Doolittle (Audrey Hepburn), uma florista que não sabe falar nem se comportar direito, em uma verdadeira dama. O pai de Elisa, Alfred P. Doolittle (Stanley Holloway, que também interpretava o mesmo papel na Broadway), criou-a nas ruas, sem modos e sem instrução, e a tarefa do professor será muito mais difícil do que tinha sido imaginada.
O filme ganhou 8 Oscars: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Rex Harrison), Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia - A Cores, Melhor Figurino - A Cores, Melhor Trilha Sonora e Melhor Som.
Foi, ainda indicado em outras 4 categorias: Melhor Ator Coadjuvante (Stnaley Holloway), Melhor Atriz Coadjuvante (Gladys Cooper), Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Edição.
Também ganhou 3 Globos de Ouro: Melhor Filme - Comédia/Musical, Melhor Ator - Comédia/Musical (Rex Harrison) e Melhor Diretor. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Atriz - Comédia/Musical (Audrey Hepburn) e Melhor Ator Coadjuvante (Stanley Holloway), e ganhou um BAFTA na categora de Melhor Filme, além de ter sido indicado na categoria de Melhor Ator Britânico (Rex Harrison).
Minha nota: *****
“Não existem pessoas comuns. Você nunca falou com um simples mortal. Nações, culturas, artes, civilizações – essas coisas todas são mortais, e a vida delas está para a nossa como a vida de um mosquito. Mas é com os imortais que brincamos, trabalhamos, casamo-nos; são os imortais que desprezamos e exploramos – horrores imortais ou esplendores eternos. “C. S. Lewis, em “O Peso da Glória”
Revista Claudia, Editora Abril.
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