Vês... É uma cigarra morta, asas douradas
completamente roídas e estragadas,
levada pelas formigas...
Olhaste-me e eu te pude compreender...
Não diga nada, meu irmão, não digas,
- os poetas... as cigarras
não deviam morrer...
***
J. G. de Araujo Jorge
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