"Ao passarmos ao pé de colinas que foram sacudidas por algum terremoto e rasgada por abalos, descobrimos que depois dos períodos de destruição vêm tempos de calma. Junto às rochas desmoronadas, lá estão poças de água calma; lírios de água crescem viçosos e juncos sussurram na sombra; a cidade levanta- se outra vez sobre os túmulos esquecidos, e a torre da igreja parece fazer um renovado apelo à proteção dAquele de quem diz o salmista: “Nas Suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes lhe pertencem.”
Ruskin
Crédito da imagem: Sueli Batista.
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