28/02/2009

25/02/2009

Bombom de café


Ingredientes

• 1 lata de leite condensado
• manteiga para untar
• 300 g de Classic chocolate meio amargo
• 2 colheres (sopa) de licor de cacau
• 2 colheres (sopa) de nescafé tradição
• ½ colher (sopa) de manteiga

Leve ao fogo baixo o Leite Moça com a manteiga, mexendo sempre até obter consistência cremosa.
Dissolva o NESCAFÉ no licor de cacau e junte-os ao creme. Mexa até desprender do fundo da panela. Despeje em um prato untado com manteiga e deixe esfriar. Faça bolinhas e passe-as pelo Chocolate Meio Amargo já temperado adequadamente. Coloque-as sobre papel de alumínio, para secar. Quando estiverem prontas, retire do papel de alumínio, corte as aparas e sirva a seguir.

Se desejar, envolva cada bombom em papel chumbo ou coloque em forminhas decoradas, para presentear.
Fonte: Cozinha Nestlé


Rendimento da Receita:40 bombons
Tempo de preparo da Receita:1 hora

24/02/2009

No ritmo do amor (Love & Dance, Israel, 2006, censura 12 anos)

O garoto Chen está vivendo um grande conflito cultural entre sua mãe russa e seu pai israelita. Ela é culta e gosta das coisas finas da vida, como teatro e jantares. Ele é aparentemente rude, mas no fundo é um homem doce e preocupa-se em fazer de seu filho uma pessoa melhor do que a idealizada pela mãe. Um dia, Chen esbarra numa escola de dança para adolescentes e vê Natalie, uma garota russa por quem se apaixona imediatamente. Seu interesse por ela leva-o a se matricular nas aulas. Por meio da música, ele começa a construir uma ponte entre a divisão cultural de sua família. Direção de Eitan Anner.
Minha nota: ***

23/02/2009

CAFÉ COM SORVETE



CAFÉ COM SORVETE
Ingredientes:

1/4 xícara (chá) de café forte

2 colheres (chá) de açúcar

2 1/2 xícaras (chá) de leite

6 colheres (sopa) de sorvete de baunilha ou de chocolate
Modo de preparo:

Misture o café, o açúcar e o leite e divida o líquido em 2 copos grandes. Coloque 3 colheres (sopa) sorvete em cada copo, misture e sirva com canudinhos.



Love Story (1970)

Um estudante de Direito de Harvard, Oliver Barrett IV (Ryan O'Neal), conhece Jenny Cavilleri (Ali MacGraw), uma estudante pobre de música de Radcliffe, filha de um imigrante italiano. Um rápido envolvimento surge entre eles, e logo decidem casar-se. Porém, Oliver Barrett III (Ray Milland), o pai do jovem, é um multimilionário que não aceita a união e deserda o filho. logo após o casamento, Jenny não consegue engravidar e, ao fazer alguns exames, descobre que está muito doente. Um ícono nos anos 70, foi considerada a mais linda história de amor do cinema.

O filme ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora, além de ter sido indicado em outras 6 categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Ryan O'Neal), Melhor Atriz (Ali MacGraw), Melhor Ator Coadjuvante (John Marley) e Melhor Roteiro Original.
Também ganhou 5 Globos de Ouro, nas seguintes categorias: Melhor Filme - Drama, Melhor Diretor, Melhor Atriz - Drama (Ali MacGraw), Melhor Roteiro e Melhor Trilha Sonora. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Ator - Drama (Ryan O'Neal) e Melhor Ator Coadjuvante (John Marley). (http://www.adorocinema.com.br/)

http://www.youtube.com/watch?v=V7676EC06oc&feature=related


16/02/2009

Eu, robô (I, Robot, 2004)


O diretor Alex Proyas, baseado em três histórias do escritor americano Isaac Asimov, conta a história de um futuro próximo (2035), em que o mundo vive dependente de robôs e uma nova geração deles está preste a inundar o mercado. A diferença é que essa nova geração, por algum motivo, tem a opção de não seguir as três regras básicas dos robôs que garantem a segurança dos seres humanos. O detetive Del Spooner (Will Smith) logo vê-se envolvido em uma grande conspiração, na qual os robôs querem exercer superioridade sobre os seres humanos, indo atrás de pistas para tentar provar que está certo, com a ajuda da Dra. Susan Calvin (Bridget Moynahan).
Recebeu uma indicação para o Oscar, na categoria de Melhores Efeitos Especiais.
Minha nota: ****

08/02/2009

Bilhete


Bilhete

O teu vulto ficou na lembrança guardado,
vivo, por muitas horas!... e em meus olhos baços
Fitei-te – como alguém que ansioso e torturado
Tentasse inutilmente reavivar teus traços...

Num relance te vi – depois, quase irritado
Fugi, - e reparei que ao marcar os meus passos
ia a dizer teu nome e a ver por todo lado
o teu vulto... o teu rosto... e o clarão dos teus braços!

Talvez eu faça mal em querer ser sincero,
censurarás – quem sabe? Essa minha ousadia,
e pensarás até que minto, e que exagero...

Ou dirás, que eu falar-te nesse tom, não devo,
que o que escrevo é infantil e absurdo, é fantasia,
e afinal tens razão... nem sei por que te escrevo!


(Poema de J.G. de Araújo Jorge, extraído do livro
"Meu Céu Interior", 1ª edição, setembro,1934.)

04/02/2009

Letra e Música


O decadente astro da música pop Alex Fletcher (Hugh Grant), que fez muito sucesso na década de 80 com sua banda, mas agora apenas apresenta-se no circuito nostálgico de feiras e parques de diversão, depois que seu parceiro e a migo Colin (Scott Porter) o traiu. A chance de mais uma vez fazer sucesso bate à sua porta quando Cora Corman (Haley Bennet), a jovem e atual diva do pop, convida-o para compor uma canção e gravar em dueto. O problema é que Alex não compõe há mais de 10 anos uma canção sequer, além de jamais ter escrito uma letra de música, mas ele encontra em Sophiee Fisher (Drew Barrymore), a encarregada de cuidar das plantas de seu apartamento, uma maneira de terminar a canção.
Site Oficial:
wwws.br.warnerbros.com/musicandlyrics
Minha nota: ****


“TUA CARTA

A carta que escreveste é a oração que repito
Todas as noites, sempre, antes de me deitar,
À hora em que abro a janela ao azul do infinito
E me ausento de tudo... e me esqueço a sonhar ...
Eu, descrente da terra e dos homens descrentes
Mais ainda dos céus, com bem maior razão,
Murmuro a tua carta religiosamente
Pois fiz de teu amor a minha religião ...
Tua carta , nem sei ... releio-a a todo instante
Ela acende em meus olhos tristes alegrias
E me faz esquecer que te encontras distante...
Paradoxos talvez, mentiras !.. Não te esqueço
E toda noite assim (há não sei quantos dias),
Com teu nome em meus lábios ... rezando, adormeço ...”

Poema de J. G . de Araujo Jorge, do livro " AMO ! ".

03/02/2009

O Verbo Amar (J.G.de Araujo Jorge)

O VERBO AMAR

Te amei: era de longe que te olhava
e de longe me olhavas vagamente...
Ah, quanta coisa nesse tempo a gente sente,
que a alma da gente faz escrava.

Te amava: como inquieto adolescente,
tremendo ao te enlaçar, e te enlaçava
adivinhando esse mistério ardente
do mundo, em cada beijo que te dava.

Te amo: e ao te amar assim vou conjugando
os tempos todos desse amor, enquanto
segue a vida, vivendo, e eu, vou te amando...

Te amar: é mais que em verbo é a minha lei,
e é por ti que o repito no meu canto:
te amei, te amava, te amo e te amarei!

(J.G. de Araujo Jorge)