A vida de Edith Giovanna Gassion, conhecida como Edith Piaf (Marion Cottilard), foi sempre uma batalha. Nascida em Belleville, um bairro pobre de imigrantes em Paris , em 19 de dezembro de 1915, foi abandonada pela mãe, Annetta Giovanna Maillard, criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Dos 3 aos 7 anos de idade fica cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde vive com o pai alcoólatra, Louis-Alphonse Gassion, a quem abandona aos 15 anos para cantar nas ruas de Paris. Em 1935 é descoberta pelo dono do cabaré Les Gernys, Louis Leplée (Gérard Depardieu), e neste mesmo ano grava seu primeiro disco. A vida sofrida é coroada com o sucesso internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante vigilância da opinião pública. E a perda de seu grande amor, o pugilista francês Marcel Cerdan (Jean-Pierre Martins).
Ganhou 2 Oscars, nas categorias de Melhor Atriz (Marion Cotillard) e Melhor Maquiagem. Foi ainda indicado na categoria de Melhor Figurino.
Site Oficial: www.edithpiaf.com.br
Minha nota: ****
Hino ao Amor
(Versão)
Original: “Hyme à l'amour”
(Letra: Edith Piaf, música: Marguerite Monnot).
Se o azul do céu escurecer
E a alegria na Terra fenecer
Não importa, querido
Viverei do nosso amor...
Se tu és o sol dos dias meus
Se os meus beijos sempre forem teus
Não importa, querido,
O amargor das dores desta vida.
Um punhado de estrelas
No infinito irei buscar
E a teus pés esparramar
Não importa os amigos,
Risos, crenças e castigos
Quero apenas te adorar
Se o destino, então, nos separar
E distante a morte te encontrar.
Não importa, querido,
Porque eu morrerei, também...
Quando, enfim, a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar
Num milagre supremo
Deus fará, no Céu, te encontrar
Hino ao Amor
(Versão)
Original: “Hyme à l'amour”
(Letra: Edith Piaf, música: Marguerite Monnot).
Se o azul do céu escurecer
E a alegria na Terra fenecer
Não importa, querido
Viverei do nosso amor...
Se tu és o sol dos dias meus
Se os meus beijos sempre forem teus
Não importa, querido,
O amargor das dores desta vida.
Um punhado de estrelas
No infinito irei buscar
E a teus pés esparramar
Não importa os amigos,
Risos, crenças e castigos
Quero apenas te adorar
Se o destino, então, nos separar
E distante a morte te encontrar.
Não importa, querido,
Porque eu morrerei, também...
Quando, enfim, a vida terminar
E dos sonhos nada mais restar
Num milagre supremo
Deus fará, no Céu, te encontrar
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