20/07/2014
Sobre a Esperança
Os olhos dele
dos olhos dela
um segundo que fosse, não se separavam,
como se quisessem acender as chamas que vacilavam
com a luz da própria Vida...
E a chama dos olhos dela, vacilantes, na noite
de vigília, sem dormida,
eram como as chamas no pavio das velas
quando o vento abre as janelas...
(Poema de JG de Araujo Jorge extraídodo livro " AMO ! " 1a edição 1938 )
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